Toda empresa, independentemente do porte ou setor, precisa lidar com uma série de gastos para manter suas atividades em funcionamento. Esses gastos, conhecidos como custos operacionais, incluem despesas com pessoal, materiais, processos, equipamentos, logística, entre outros. Quando não são devidamente controlados, esses custos podem comprometer seriamente a lucratividade e a saúde financeira do negócio.
Em um cenário cada vez mais competitivo, a tecnologia tem se tornado uma aliada fundamental na gestão empresarial. Ferramentas modernas permitem que as organizações automatizem rotinas, otimizem recursos e tomem decisões com base em dados concretos, reduzindo erros e evitando desperdícios.
Entre essas ferramentas, o Sistema ERP de gestão se destaca como uma solução estratégica. Por integrar todos os setores da empresa em uma única plataforma, o ERP oferece visibilidade total sobre os processos internos, contribuindo diretamente para aumento da eficiência, controle de gastos e redução de custos operacionais.
Neste conteúdo, você vai entender como um Sistema ERP de gestão pode transformar a maneira como sua empresa lida com os custos, descobrir quais áreas são mais impactadas pela sua implementação e aprender de que forma é possível alcançar resultados financeiros mais sustentáveis por meio da tecnologia.
O Sistema ERP de gestão, também conhecido como Enterprise Resource Planning, é uma plataforma tecnológica desenvolvida para integrar e centralizar as informações e processos de todos os setores de uma empresa. Em vez de cada área trabalhar de forma isolada com seus próprios controles, o ERP conecta tudo em um único sistema, permitindo uma gestão mais eficiente, transparente e segura.
Na prática, o ERP funciona como um sistema inteligente que interliga os departamentos de finanças, vendas, compras, estoque, produção, recursos humanos, entre outros. Isso significa que, ao registrar uma venda, por exemplo, o sistema automaticamente atualiza o estoque, gera o pedido de faturamento, atualiza os dados financeiros e pode até emitir relatórios gerenciais. Tudo acontece de forma integrada e automatizada.
Essa integração elimina retrabalhos, evita erros manuais, reduz o uso de planilhas descentralizadas e oferece uma visão completa do negócio em tempo real. Com isso, os gestores conseguem tomar decisões mais rápidas e fundamentadas, o que impacta diretamente na redução de custos operacionais.
Os primeiros sistemas ERP surgiram na década de 1960 como softwares focados apenas no controle de inventário e produção, principalmente em indústrias. Com o tempo, esses sistemas foram evoluindo e incorporando novos módulos e funcionalidades, ampliando seu uso para empresas de diferentes segmentos.
Na década de 1990, os ERPs passaram a ser mais acessíveis e adaptáveis, permitindo que médias e pequenas empresas também pudessem implementar a tecnologia. Atualmente, os sistemas ERP são oferecidos tanto de forma local (instalados em servidores da empresa) quanto em nuvem, o que facilita o acesso remoto, atualizações constantes e menor custo de infraestrutura.
Hoje, o uso de Sistema ERP de gestão está presente em praticamente todos os setores da economia, incluindo:
Indústrias: controle de produção, estoque, manutenção e logística.
Comércio e varejo: gestão de vendas, estoque, atendimento ao cliente e financeiro.
Distribuidoras: controle de pedidos, logística, emissão de notas fiscais e gestão de contratos.
Serviços: organização de projetos, agenda de atendimentos, controle de contratos e faturamento.
Agronegócio: gestão da produção agrícola, controle de insumos, estoque e comercialização.
Saúde: integração entre setores administrativos, compras, estoque e atendimento a pacientes.
Educação: administração de matrículas, financeiro, recursos humanos e comunicação interna.
Em todos esses segmentos, o ERP cumpre a mesma função: tornar a gestão mais eficiente, integrada e orientada por dados confiáveis, resultando em redução de custos, aumento da produtividade e melhor tomada de decisão.
Os custos operacionais são todos os gastos necessários para que uma empresa funcione no dia a dia. Eles representam uma parte significativa das despesas empresariais e impactam diretamente na lucratividade, competitividade e sustentabilidade financeira de qualquer negócio.
Entender o que são esses custos, como eles se dividem e de que forma podem ser controlados é fundamental para manter a saúde financeira da empresa e evitar prejuízos.
De forma geral, os custos operacionais podem ser classificados em duas categorias principais: diretos e indiretos .
Custos operacionais diretos : são aqueles que estão ligados diretamente à atividade principal da empresa , como a produção de um bem ou a prestação de um serviço. Eles variam de acordo com o volume de produção ou vendas.
Exemplos : matéria-prima, comissões sobre vendas, embalagens, horas de trabalho dos funcionários da linha de produção.
Custos operacionais indiretos : são os custos que não estão diretamente ligados ao produto ou serviço , mas são necessários para manter a operação em funcionamento.
Exemplos : energia elétrica, água, aluguel, operação da equipe administrativa, manutenção de equipamentos, telefonia, despesas com sistemas e software.
Saber distinguir entre esses dois tipos de custos é essencial para tomar decisões mais precisas na gestão financeira e na formação de preços .
Os custos operacionais estão presentes em todos os tipos de empresas, mas variando de acordo com o setor de atuação. A seguir, veja como eles são apresentados na prática:
Empresas do setor varejista lidam com custos operacionais como:
Compra de mercadorias para venda (custo direto).
Aluguel do ponto comercial (custo indireto).
Comissões sobre vendas (custo direto).
Energia elétrica para manter iluminação e climatização (custo indireto).
Embalagens para entrega de produtos (custo direto).
Sistemas de gestão e automação de vendas (custo indireto).
No setor industrial, os custos operacionais estão relacionados tanto à produção quanto à logística:
Matéria-prima para fabricação (custo direto).
Mão de obra da linha de produção (custo direto).
Energia para funcionamento de máquinas (custo indireto).
Transporte de produtos acabados (custo indireto).
Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos (custo indireto).
Perdas por falhas de produção (custo indireto evitável).
As empresas prestadoras de serviços também enfrentam custos operacionais importantes:
Salários de técnicos ou profissionais de atendimento (custo direto).
Combustível e deslocamento (custo direto ou indireto, dependendo da atividade).
Aluguel de escritório ou coworking (custo indireto).
Licenças de software utilizadas nas atividades (custo indireto).
Treinamento da equipe (custo indireto).
Materiais de consumo e higiene (custo indireto).
Esses exemplos mostram como os custos operacionais estão presentes em todas as áreas e como sua composição varia de acordo com a realidade de cada empresa.
Uma melhor gestão dos custos operacionais pode gerar diversos problemas que afetam não apenas o resultado financeiro, mas também a eficiência, produtividade e competitividade da empresa . A seguir, destacamos os principais impactos negativos causados pela falta de controle adequado:
Quando não há um controle eficiente dos custos, a empresa gasta mais do que deveria para operar. Isso pode gerar queda de margem de lucro , dificuldades para honrar compromissos e até individualização. Pequenos excessos diários, quando somados, causam grandes prejuízos mensais ou anuais.
Em empresas comerciais e industriais, a má gestão de compras pode levar ao acúmulo de estoque , o que representa capital imobilizado, risco de vencimento de produtos (no caso de perecíveis) ou obsolescência. O capital parado no estoque deixa de ser investido em áreas mais estratégicas do negócio.
Erros manuais, falta de comunicação entre setores e ausência de processos padronizados geram retrabalho , desperdício de tempo e uso ineficiente dos recursos humanos. Isso reduz a produtividade e aumenta os custos operacionais indiretos.
Empresas que não monitoram seus consumos de energia, água, eletricidade ou internet acabam pagando mais caro por serviços que poderiam ser otimizados. Da mesma forma, o uso excessivo de RV, materiais de escritório ou aumento de recursos internos sem planejamento contribui para o consumo dos custos indiretos .
Sem dados confiáveis sobre onde e como os recursos estão sendo utilizados, os gestores tomam decisões com base em achismos . Isso dificulta o planejamento financeiro, a definição de metas e o desenvolvimento de estratégias para crescimento sustentável.
Quando os custos operacionais não estão corretamente identificados, a formação de preços dos produtos ou serviços pode ficar equivocada — seja vendendo com margens muito baixas ou com valores fora da realidade do mercado. Em ambos os casos, a empresa sai prejudicada.
Empresas com custos operacionais elevados ficam em desvantagem em relação aos concorrentes mais eficientes. Isso se reflete em preços mais altos, menor margem de negociação com clientes e dificuldade de reinvestir no próprio crescimento.
Controlar os custos operacionais com eficiência é, portanto, um desafio estratégico. Para isso, é essencial ter visibilidade total sobre os gastos e automatizar processos internos , eliminando desperdícios e tornando a gestão mais assertiva. E é nesse ponto que entra o papel do Sistema ERP de gestão , que será explorado nos tópicos detalhados.
Um dos principais benefícios da adoção de um ERP de gestão é a sua capacidade de reduzir custos operacionais de forma inteligente, estratégica e sustentável. Ao centralizar os processos da empresa em uma plataforma única e promover a integração de setores, esse sistema se torna uma ferramenta essencial para controlar despesas, aumentar a produtividade e otimizar o uso dos recursos disponíveis.
Veja a seguir como um ERP atua na prática para reduzir os custos operacionais nas empresas.
A integração de processos é um dos pilares fundamentais para a redução de custos. Quando cada setor funciona com seus próprios controles, planilhas e rotinas isoladas, o risco de duplicidade de tarefas, retrabalho e falhas na comunicação é alto. Isso gera desperdício de tempo, esforços desnecessários e consumo de recursos que poderiam ser direcionados de forma mais eficiente.
Com um ERP , todos os setores da empresa passam a operar de forma conectada. As informações são atualizadas em tempo real e ficam acessíveis para os departamentos autorizados, o que garante uma visão completa e coesa da operação. Essa integração elimina a redundância de atividades, reduz erros e melhora a produtividade das equipes, que passam um trabalho de forma colaborativa e orientada por dados consistentes.
Outra contribuição importante de um ERP para a redução de custos operacionais é a automação de tarefas manuais. Processos repetitivos como emissão de notas fiscais, lançamento de pedidos, geração de relatórios, envio de cobranças e controle de estoque costumam exigir tempo e esforço humano quando realizado de forma manual.
Ao automatizar essas rotinas, o ERP permite que os colaboradores se concentrem em tarefas mais estratégicas e analíticas. Além disso, a automação reduz significativamente a incidência de erros, retrabalho e atrasos, que são fatores comuns quando os processos dependem exclusivamente da intervenção humana.
A economia de tempo e de recursos humanos impacta diretamente os custos operacionais, pois diminui a necessidade de mão de obra para atividades rotineiras e melhora a eficiência geral da operação.
Manter o estoque sob controle é essencial para a saúde financeira de qualquer empresa. O excesso de produtos representa capital parado, risco de obsolescência e desperdício de espaço físico. Por outro lado, a falta de insumos ou mercadorias pode gerar perda de vendas, interrupções na produção e insatisfação dos clientes.
O ERP resolve essa inovação ao oferecer um controle de estoque em tempo real. Com esse recurso, a empresa consegue visualizar de forma precisa a quantidade disponível de cada item, os níveis mínimos e máximos definidos, os produtos com maior e menor giro e o histórico de movimentações.
Esse controle detalhado permite compras mais inteligentes, reservas automáticas com base na demanda e redução de perdas por vencimento ou esquecimento. Como resultado, os custos operacionais são reduzidos por meio da gestão eficiente dos estoques.
A área de compras exerce grande influência nos custos operacionais. Comprar sem planejamento, com preços acima da média ou em excesso pode comprometer o orçamento e reduzir a margem de lucro.
O ERP contribui diretamente para um processo de compras mais estratégico e econômico. Através do histórico de aquisições, o sistema permite avaliar quais fornecedores oferecem as melhores condições, identificar variações de preços, controlar prazos e evitar compras desnecessárias.
Além disso, o ERP pode automatizar pedidos com base no consumo médio ou na previsão de vendas, reduzindo o tempo gasto com cotações e negociações repetitivas. A padronização das compras também facilita auditorias e garante maior controle sobre os gastos com fornecedores.
O fluxo de caixa é um dos principais indicadores da saúde financeira de uma empresa. Controlar com precisão as entradas e saídas de dinheiro é essencial para evitar desequilíbrios, atrasos nos pagamentos, endividamento e dificuldades para cumprir obrigações.
Com um ERP , a gestão financeira se torna centralizada e automatizada. O sistema integra contas a pagar, contas a receber, conciliações bancárias, compensação de receitas e despesas e fornece relatórios detalhados sobre a transferência financeira.
Essa visibilidade permite maior previsibilidade sobre o fluxo de caixa, facilitando o planejamento de investimentos, a renegociação de dívidas e o corte de gastos desnecessários. A empresa passa a ter um controle mais apurado sobre seus recursos financeiros, custos operacionais relacionados a juros, multas e ineficiências.
Erros e fraudes internacionais são causas comuns de prejuízos operacionais. Processos descentralizados, falta de controle sobre dados e permissões econômicas favorecem falhas que impactam diretamente os custos da empresa.
O ERP oferece recursos avançados de rastreabilidade de dados, controle de acesso por níveis de usuário, registros de alterações e auditorias internacionais. Isso aumenta a transparência dos processos e dificulta a ocorrência de irregularidades.
Com o sistema, é possível monitorar todas as etapas de um processo, identificar desvios de padrão e aplicar ações corretivas rapidamente. Essa operacional reduz custos gerados por perdas financeiras, retrabalho, erros administrativos e falhas humanas.
Tomar decisões com base em dados concretos é uma das estratégias mais eficazes para reduzir custos e aumentar a eficiência. No entanto, muitas empresas ainda tomam decisões baseadas em suposições, sem informações confiáveis ou atualizadas.
O ERP disponibiliza relatórios precisos e em tempo real sobre todas as áreas da empresa. É possível analisar vendas, desempenho de produtos, comportamento de clientes, eficiência da produção, rentabilidade por setor e muitos outros indicadores relevantes.
Essas informações permitem decisões mais acertadas, com base em evidências e projeções reais. A empresa evita ações impulsivas, reduz o risco de prejuízos e consegue alocar seus recursos de forma mais estratégica.
A força de trabalho é um dos maiores ativos de uma empresa, mas também representa uma das maiores fontes de custos operacionais. Horas extras, ociosidade, baixa produtividade e alta rotatividade impactaram diretamente os resultados financeiros.
O ERP ajuda a otimizar a gestão de pessoas por meio do controle de ponto, acompanhamento de produtividade, planejamento de giros e gestão de folha de pagamento. O sistema também facilita o acesso a indicadores de desempenho e histórico de colaboradores.
Com essas ferramentas, é possível identificar gargalos, equilibrar a carga de trabalho, evitar sobrecarga de equipe e reduzir custos com horas extras ou contratações desnecessárias. Além disso, a automação dos processos de RH libera uma equipe para focar em ações de desenvolvimento e gestão de talentos.
A implementação de um ERP de gestão permite que diferentes áreas da empresa sejam conectadas, trazendo mais eficiência, agilidade e controle. No contexto da redução de custos operacionais, alguns módulos se destacam pelo seu impacto direto nos processos-chave da organização. Esses módulos não apenas centralizam informações, mas também automatizam tarefas, evitam desperdícios e otimizam recursos.
Conheça os módulos de um ERP que mais contribuem para melhorar o desempenho financeiro da empresa e diminuir despesas operacionais.
O módulo financeiro de um ERP é essencial para o controle rigoroso das movimentações de entrada e saída de dinheiro. Ele permite o gerenciamento completo do fluxo de caixa, contas a pagar e receber, conciliações bancárias, projeções financeiras e emissões de demonstrativos.
Com esse módulo, a empresa consegue antecipar possíveis desequilíbrios financeiros e tomar decisões com base em dados reais. O controle automatizado evita o pagamento de juros por atrasos, facilita a identificação de despesas recorrentes e melhora o aproveitamento dos recursos disponíveis. A centralização das informações reduz erros manuais e retrabalho, além de garantir maior transparência nas operações.
O uso eficiente do módulo financeiro ajuda a evitar desperdícios, melhorar o planejamento orçamentário e reduzir os riscos de inadimplência, contribuindo significativamente para a estabilidade e redução de custos operacionais.
O módulo de compras do ERP permite um controle preciso sobre o processo de aquisição de insumos, mercadorias e serviços. Ele integra informações do estoque, da produção e das demandas comerciais, ajudando a empresa a comprar apenas o necessário, no momento certo e pelo melhor preço.
Esse módulo possibilita a comparação entre fornecedores, o registro do histórico de negociações, o controle de contratos e o acompanhamento do desempenho das entregas. Com essas funcionalidades, é possível evitar compras emergenciais com preços elevados e reduzir perdas por compras supérfluas.
Além disso, o módulo de compras promove um planejamento mais estratégico, com base em especificidade de consumo e necessidades reais do negócio. A automatização de pedidos recorrentes e a gestão de cotações otimizam o tempo da equipe e minimizam falhas que poderiam gerar custos adicionais.
O módulo de vendas de um ERP organiza e automatiza todo o ciclo comercial, desde o cadastro de clientes até o faturamento. Ele registra pedidos, integra o estoque, gera documentos fiscais e acompanha o desempenho das equipes de vendas.
Com esse módulo, a empresa pode identificar rapidamente os produtos mais vendidos, os períodos de maior volume comercial, os clientes mais ativos e os canais de venda mais eficientes. Essas informações são fundamentais para ajustar estratégias e evitar gastos com ações comerciais pouco efetivas.
Além disso, o módulo permite o controle de metas, a análise de margens de lucro por produto e o acompanhamento do retorno sobre campanhas promocionais. Isso evita investimentos mal direcionados e melhora o desempenho do setor comercial, além de custos indiretos associados à operação de vendas.
O módulo de produção é fundamental para empresas industriais ou que fabricam seus próprios produtos. Ele permite o planejamento, controle e monitoramento das ordens de produção, do consumo de matéria-prima e da capacidade das máquinas e equipes.
Ao utilizar esse módulo de um ERP , a empresa consegue reduzir perdas de insumos, controlar melhor o tempo de fabricação, evitar paradas não planejadas e manter o cronograma de entregas. A automatização do planejamento de produção reduz falhas operacionais, retrabalhos e desperdícios que impactam diretamente os custos.
Outro ponto importante é a possibilidade de simular cenários e ajustar processos conforme a demanda, otimizando a utilização dos recursos disponíveis e aumentando a eficiência geral da operação. Isso resulta em redução de custos com materiais, energia e mão de obra.
O módulo de estoque é responsável por controlar, em tempo real, a entrada e saída de produtos, insumos e materiais utilizados em todas as áreas da empresa. Ele permite um acompanhamento detalhado do volume disponível, do giro de produtos e da necessidade de reposição.
Com o módulo de estoque do ERP , a empresa evita tanto o excesso quanto a falta de itens. O excesso representa capital parado, risco de perdas por validade ou obsolescência, além de custos com armazenamento. Já a falta de insumos pode paralisar a produção, gerar prejuízo de vendas e comprometer a satisfação do cliente.
A automatização da gestão de estoque permite que as compras sejam realizadas de forma estratégica, com base em consumo histórico, previsão de demanda e metas comerciais. Esse equilíbrio reduz os custos operacionais associados a desperdícios, perdas e desorganização logística.
Adotar um Sistema ERP de gestão é uma estratégia eficiente para empresas que desejam reduzir custos operacionais sem comprometer a qualidade dos processos . Ao integrar setores, automatizar tarefas e fornecer dados confiáveis em tempo real, o sistema contribui para uma gestão mais ágil, segura e econômica.
Os benefícios são percebidos em diversas áreas: desde o controle financeiro mais específico até a otimização de compras, estoque, produção e recursos humanos. A centralização das informações elimina desperdícios, evita retrabalho, melhora a produtividade e fortalece a tomada de decisão baseada em dados concretos.
No entanto, para obter todos esses resultados, é fundamental fazer uma adoção consciente e estratégica . Isso envolve escolher uma solução compatível com as necessidades da empresa, capacitar a equipe, adaptar processos e acompanhar os indicadores de desempenho de forma contínua.
Investir em um ERP de gestão é mais do que uma decisão tecnológica é uma decisão de negócio que impacta diretamente na competitividade, sustentabilidade e crescimento da empresa .
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É um sistema que integra todos os setores da empresa, centralizando informações e automatizando processos.
Ao automatizar tarefas, evite retrabalho, melhore o controle de estoque e aprimore a gestão financeira.
Compras, compras, vendas, estoque e produção são os mais impactantes na redução de custos.
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